Segundo uma pesquisa realizada pela FGV-EAESP - Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, em 2005, sobre o índice de evasão em educação superior a distância, os cursos totalmente a distância têm maior evasão (30%) que os cursos semipresenciais (8%). Os cursos de extensão e especialização têm 25% de evasão. Entre as escolas privadas e públicas também há uma diferença. Enquanto nas públicas tem 11% de evasão, nas privadas o percentual é de 23%. A maior diferença existente está entre os cursos certificados pelo MEC(21%) e os cursos com certificação própria (62%).
Fonte: FAVERO, Rute V. M. e FRANCO, Sérgio R. K. Um estudo sobre a permanência e a evasão na Educação a Distância. 2006.
http://www.cinted.ufrgs.br/renote/dez2006/artigosrenote/25103.pdf
Acesso em: 21 mar. 2009.
Economicidade dos Sistemas de Informação
-
Os sistemas de informação podem ser extremamente efetivos na melhoria da
qualidade do serviço público, especialmente através da disponibilização de
serviço...
Há 8 anos
Olá Jean!
ResponderExcluirSou Priscila, sua colega de curso.
Gostei muito do seu blog.
Parabéns.
Acredito que evasão = interesse + efetividade + segurança
ResponderExcluirOi Priscila. Obrigado!
ResponderExcluirVolte sempre.
Jean.
Podemos considerar a evasão como o maior limite encontrado por gestores da EAD. Isso se deve desde a falta de recursos financeiros do público alvo até a dificuldade de construção de autonomia no processo de aprendizagem. O aluno acaba confundindo a flexibilidade da metodologia e não consegue lidar com o tempo ( que parece mais longo do que é de fato).
ResponderExcluirO aluno busca na flexibilidade da EAD uma solução imediata para conciliar seu trabalho e demais afazeres com o estudo. E quando isso não é conseguido, surge a desistencia.
Diante disso, cabe aos professores e tutores dá uma maior ênfase ao atendimento ao aluno, à criação de vínculos, de laços afetivos, a fim de obter sucesso no processo de ensino-aprendizagem e concomitantemente diminuir a evasão. (Allin)